Foi lançada oficialmente, na manhã de ontem (13), no Rio de Janeiro (RJ), a Rede de Entidades Tecnológicas Setoriais (Rets).A rede é uma iniciativa do MCT, do CNPq e da Sociedade Brasileira Pró-Inovação Tecnológica (Protec).
A proposta é articular as atividades comuns às entidades tecnológicas setoriais (ETS), propondo parcerias específicas para o desenvolvimento de ações com o objetivo de alcançar a maior eficiência dos recursos disponíveis. O lançamento da Rets aconteceu durante a abertura do 6º Encontro Nacional da Inovação Tecnológica (Enitec), promovido pela Protec.
A Rets começou a funcionar em março deste ano. O secretário executivo do MCT, Luiz Elias, garantiu, na cerimônia de lançamento da rede, que o ministério vai atuar para dar garantias de sustentabilidade a Rets.
Reinaldo Danna, coordenador geral de Inovação Tecnológica do MCT lembrou que, quando esteve em Salvador (BA), durante o Congresso da Anpei, na semana passada, em uma platéia de mais de 500 pessoas, apenas 50% delas disseram que conheciam os programas para a área de inovação desenvolvidos pelo governo.De acordo com Danna, os programas de inovação desenvolvidos no Brasil são semelhantes aos que são implantados em outros paises.
Já Nelson Brasil, vice-presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades (Abifina), discordou de Danna na questão de investimentos para inovação. A Abifina é uma das instituições que fazem parte da Rets. Na opinião de Brasil, a prioridade do governo tem que ser investir nas empresas para que elas se tornem inovadoras. Na opinião do vice-presidente da Abifina, para que o governo atue em consonância com as empresas para inovar, um dos caminhos seria criar mecanismos para que as empresas brasileiras participem das compras governamentais. Hoje, o governo federal gasta R$ 10 bilhões em compras governamentais. De acordo com Brasil, as empresas brasileiras poderiam receber esses recursos para inovar e competir no mercado.
Mais informações podem ser obtidas no site http://www.protec.org.br/.
Fonte: Gestão CT
A proposta é articular as atividades comuns às entidades tecnológicas setoriais (ETS), propondo parcerias específicas para o desenvolvimento de ações com o objetivo de alcançar a maior eficiência dos recursos disponíveis. O lançamento da Rets aconteceu durante a abertura do 6º Encontro Nacional da Inovação Tecnológica (Enitec), promovido pela Protec.
A Rets começou a funcionar em março deste ano. O secretário executivo do MCT, Luiz Elias, garantiu, na cerimônia de lançamento da rede, que o ministério vai atuar para dar garantias de sustentabilidade a Rets.
Reinaldo Danna, coordenador geral de Inovação Tecnológica do MCT lembrou que, quando esteve em Salvador (BA), durante o Congresso da Anpei, na semana passada, em uma platéia de mais de 500 pessoas, apenas 50% delas disseram que conheciam os programas para a área de inovação desenvolvidos pelo governo.De acordo com Danna, os programas de inovação desenvolvidos no Brasil são semelhantes aos que são implantados em outros paises.
Já Nelson Brasil, vice-presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades (Abifina), discordou de Danna na questão de investimentos para inovação. A Abifina é uma das instituições que fazem parte da Rets. Na opinião de Brasil, a prioridade do governo tem que ser investir nas empresas para que elas se tornem inovadoras. Na opinião do vice-presidente da Abifina, para que o governo atue em consonância com as empresas para inovar, um dos caminhos seria criar mecanismos para que as empresas brasileiras participem das compras governamentais. Hoje, o governo federal gasta R$ 10 bilhões em compras governamentais. De acordo com Brasil, as empresas brasileiras poderiam receber esses recursos para inovar e competir no mercado.
Mais informações podem ser obtidas no site http://www.protec.org.br/.
Fonte: Gestão CT
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