Um órgão privado de pesquisa, o Genius Instituto de Tecnologia, um representante da indústria nacional, a Dixtal Biomédica, e o Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) uniram esforços para uma causa comum: desenvolver marcapassos cardíacos com tecnologia nacional.
O resultado mais expressivo da parceria até agora é a conclusão do chip que integrará o equipamento, nomeado de circuito integrado MPB-1. O projeto está na segunda fase: o desenvolvimento do protótipo industrial do marcapasso que, segundo o diretor do Genius Instituto de Tecnologia, Carlos Eduardo Pitta, deverá estar pronto em 18 meses.
O equipamento é indicado para pessoas com problemas de arritmia cardíaca, alteração na freqüência dos batimentos do coração que pode causar desde mal-estar até parada cardíaca. A produção nacional de marcapassos é importante para que o país, que nos anos 70 chegou a dominar a tecnologia de produção do equipamento, passe a importar uma quantidade menor do produto.
“O país parou de dominar a tecnologia em 1975, quando a indústria brasileira enfrentou dificuldades para manter o ritmo de desenvolvimento tecnológico necessário para desenvolver o produto e passou a importá-lo”, explica Pitta.
Em 2005, o país importou dos Estados Unidos e de países da Europa 18 mil marcapassos para o Sistema Único de Saúde (SUS), com gastos da ordem de R$ 165 milhões. O diretor do Genius diz que ainda não há como mensurar quanto poderá ser economizado em importações, uma vez que o produto final ainda não tem previsão de custo.Na América do Sul, apenas o Uruguai fabrica o equipamento.
O processo de desenvolvimento do marcapasso nacional, cuja primeira fase custou R$ 2,5 milhões, é financiado pela Dixtal Biomédica e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). O projeto está alinhado com a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (Pitce) do governo federal, em que uma das prioridades são as áreas de software e semicondutores.
Colaboram também pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e da Universidade Católica do Uruguai.
Fonte: Thiago Romero / Agência Fapesp
O resultado mais expressivo da parceria até agora é a conclusão do chip que integrará o equipamento, nomeado de circuito integrado MPB-1. O projeto está na segunda fase: o desenvolvimento do protótipo industrial do marcapasso que, segundo o diretor do Genius Instituto de Tecnologia, Carlos Eduardo Pitta, deverá estar pronto em 18 meses.
O equipamento é indicado para pessoas com problemas de arritmia cardíaca, alteração na freqüência dos batimentos do coração que pode causar desde mal-estar até parada cardíaca. A produção nacional de marcapassos é importante para que o país, que nos anos 70 chegou a dominar a tecnologia de produção do equipamento, passe a importar uma quantidade menor do produto.
“O país parou de dominar a tecnologia em 1975, quando a indústria brasileira enfrentou dificuldades para manter o ritmo de desenvolvimento tecnológico necessário para desenvolver o produto e passou a importá-lo”, explica Pitta.
Em 2005, o país importou dos Estados Unidos e de países da Europa 18 mil marcapassos para o Sistema Único de Saúde (SUS), com gastos da ordem de R$ 165 milhões. O diretor do Genius diz que ainda não há como mensurar quanto poderá ser economizado em importações, uma vez que o produto final ainda não tem previsão de custo.Na América do Sul, apenas o Uruguai fabrica o equipamento.
O processo de desenvolvimento do marcapasso nacional, cuja primeira fase custou R$ 2,5 milhões, é financiado pela Dixtal Biomédica e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). O projeto está alinhado com a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (Pitce) do governo federal, em que uma das prioridades são as áreas de software e semicondutores.
Colaboram também pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e da Universidade Católica do Uruguai.
Fonte: Thiago Romero / Agência Fapesp
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