A comissão responsável pelo prêmio seleciona a cada dois anos, com base em revistas indexadas em bases internacionais, os trabalhos que deram as contribuições científicas consideradas mais relevantes na área de cerâmicas refratárias. O prêmio foi entregue
Escolhido entre oito finalistas, Pandolfelli foi contemplado pelo conjunto de artigos publicados em 2005 e 2006.
A equipe de Pandolfelli trabalha com concretos refratários, que têm aplicações principalmente em siderurgia, petroquímica e na indústria de alumínio – áreas cujos processos envolvem altas temperaturas e materiais corrosivos.
Pandolfelli destaca que as melhorias conseguidas por seu grupo nos refratários variam de acordo com o setor. Na indústria petroquímica, os resultados melhoraram a resistência ao desgaste e à penetração de gases corrosivos.
Na indústria siderúrgica, o material se mostrou mais adequado para altas variações de temperatura e de corrosão do meio. Na indústria de alumínio, o resultado foi a diminuição da perda energética derivada da redução da condutividade térmica e a utilização de materiais recicláveis que minimizam os impactos ao meio ambiente.
Fonte: Agência FAPESP
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