O novo medicamento não possui similares no mundo e é uma novidade até para os órgãos regulatórios do Brasil. As pesquisas foram realizadas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
A Incrementha PD&I, centro para pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica de novos fármacos, nasceu da união de dois grandes laboratórios nacionais: a Eurofarma e Biolab. A empresa tem como objetivo o desenvolvimento de inovação incremental (a partir de uma droga já conhecida) e inovação radical (criação de uma nova molécula).
Cerca de 30 projetos estão em desenvolvimento, grande parte com o uso da nanotecnologia. A primeira patente já foi depositada e a expectativa é de que o primeiro nanomedicamento desenvolvido com tecnologia brasileira seja lançado no mercado já em
Fonte: Anpei
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