O curso de pós-graduação em Agroecologia e Desenvolvimento Rural da UFSCar, em conjunto com a Universidade de Leipzig, Alemanha, promoveram o Curso de Ecologia de Agroflorestas. Esta associação foi realizada com o apoio do Programa de Intercâmbio Brasil-Alemanha e do projeto Protetab-Paraty, do Banco Mundial.
O curso visou propriciar a vivência prática dos conhecimentos científicos adquiridos pelos alunos da pós-graduação e a aplicação de conceitos de ecologia em sistemas de agroflorestas.
A primeira etapa do projeto contemplou pesquisas de campo nos municípios de Paraty (Rio de Janeiro), nas comunidades quilombolas do Campinho e Patrimônio, e Itirapina (São Paulo). As unidades demonstrativas de agroflorestas nessas localidades serviram de base tanto para o aprendizado dos alunos quanto da própria comunidade.
O objetivo da etapa foi a troca de experiência entre a comunidade acadêmica e as unidades de estudo, visando a realização de levantamentos de campo, debates e discussões sobre o tema. Na oportunidade, os participantes puderam conhecer produtos da agrofloresta que foram utilizados na fabricação dos alimentos servido aos participantes.
Para a comunidade quilombola, a iniciativa reforçou o potencial da agrofloresta e do turismo científico na geração e alternativa de renda.
Nas comunidades visitadas, as agrofloerestas são fonte de subsistência para a população. Os estudos e pesquisam buscam alternativas de desenvolvimento sustentável para essas regiões.
O curso foi realizado em abril e contou com a participação de 15 alunos e dois professores da Universidade de Leipizig, Alemanha, e cinco alunos e dois professores do curso de pós-gradução da UFSCar, além dos grupos das comunidades, monitores e auxiliares nas pesquisas desenvolvidas. A parceria com a Universidade de Leipizig ocorre devido a aproximação e convergência de pesquisas na área de ecologia das duas universidades.
A Professora Fátima Conceição Marquez Pina Rodrigues, Coordenadora do Curso de Engenharia Florestal da UFSCar, participante do curso, avalia que o contato com as unidades de estudo é essencial para o intercâmbio entre o conhecimento téorico e o conhecimento prático.
Como um dos primeiros resultados do curso, Rodrigues aponta também a produção de trabalhos científicos e o estabelecimento de um convênio formal entre a UFSCar e a Universidade Leipizig, Alemanha. Como continuidade desse curso, está sendo formulado um projeto de convênio que prevê o intercâmbio entre pós-graduandos e pesquisadores da UFSCar e da Universidade de Leipizig, além da aprovação de dois projetos na comunidade quilombola de Paraty, no Rio de Janeiro, financiados pelo Ministeiro do Meio Ambiente.
Fonte: Click Ciência
O curso visou propriciar a vivência prática dos conhecimentos científicos adquiridos pelos alunos da pós-graduação e a aplicação de conceitos de ecologia em sistemas de agroflorestas.
A primeira etapa do projeto contemplou pesquisas de campo nos municípios de Paraty (Rio de Janeiro), nas comunidades quilombolas do Campinho e Patrimônio, e Itirapina (São Paulo). As unidades demonstrativas de agroflorestas nessas localidades serviram de base tanto para o aprendizado dos alunos quanto da própria comunidade.
O objetivo da etapa foi a troca de experiência entre a comunidade acadêmica e as unidades de estudo, visando a realização de levantamentos de campo, debates e discussões sobre o tema. Na oportunidade, os participantes puderam conhecer produtos da agrofloresta que foram utilizados na fabricação dos alimentos servido aos participantes.
Para a comunidade quilombola, a iniciativa reforçou o potencial da agrofloresta e do turismo científico na geração e alternativa de renda.
Nas comunidades visitadas, as agrofloerestas são fonte de subsistência para a população. Os estudos e pesquisam buscam alternativas de desenvolvimento sustentável para essas regiões.
O curso foi realizado em abril e contou com a participação de 15 alunos e dois professores da Universidade de Leipizig, Alemanha, e cinco alunos e dois professores do curso de pós-gradução da UFSCar, além dos grupos das comunidades, monitores e auxiliares nas pesquisas desenvolvidas. A parceria com a Universidade de Leipizig ocorre devido a aproximação e convergência de pesquisas na área de ecologia das duas universidades.
A Professora Fátima Conceição Marquez Pina Rodrigues, Coordenadora do Curso de Engenharia Florestal da UFSCar, participante do curso, avalia que o contato com as unidades de estudo é essencial para o intercâmbio entre o conhecimento téorico e o conhecimento prático.
Como um dos primeiros resultados do curso, Rodrigues aponta também a produção de trabalhos científicos e o estabelecimento de um convênio formal entre a UFSCar e a Universidade Leipizig, Alemanha. Como continuidade desse curso, está sendo formulado um projeto de convênio que prevê o intercâmbio entre pós-graduandos e pesquisadores da UFSCar e da Universidade de Leipizig, além da aprovação de dois projetos na comunidade quilombola de Paraty, no Rio de Janeiro, financiados pelo Ministeiro do Meio Ambiente.
Fonte: Click Ciência
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