Começou a ser elaborada ontem, dia 9, a proposta nacional de trabalho para avaliar o potencial biotecnológico dos organismos marinhos existentes na Zona Econômica Exclusiva (ZEE) - que corresponde a 200 milhas da costa de cada país.
A oficina, organizada pelo Comitê Executivo para o Levantamento e Avaliação do Potencial Biotecnológico da Biodiversidade Marinha (Biomar), segue até sexta-feira (11) na Escola Naval, no Rio de Janeiro. A oficina vai elaborar um plano de ação para este ano.
O Biomar é coordenado pela Coordenação de Mar e Antártica (CMA) do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e foi instituído pelo 6º Plano Setorial para os Recursos de Mar (PSRM), no âmbito da Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM).
"O ambiente marinho é fonte de recursos biotecnológicos que apresentam enorme potencial de material genético. Nosso objetivo é mapear esse material para fazermos bom uso dele", explica a coordenadora do CMA/MCT, Maria Cordélia Machado.
Entre os temas discutidos na reunião estão:
A oficina, organizada pelo Comitê Executivo para o Levantamento e Avaliação do Potencial Biotecnológico da Biodiversidade Marinha (Biomar), segue até sexta-feira (11) na Escola Naval, no Rio de Janeiro. A oficina vai elaborar um plano de ação para este ano.
O Biomar é coordenado pela Coordenação de Mar e Antártica (CMA) do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e foi instituído pelo 6º Plano Setorial para os Recursos de Mar (PSRM), no âmbito da Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM).
"O ambiente marinho é fonte de recursos biotecnológicos que apresentam enorme potencial de material genético. Nosso objetivo é mapear esse material para fazermos bom uso dele", explica a coordenadora do CMA/MCT, Maria Cordélia Machado.
Entre os temas discutidos na reunião estão:
- elaboração de um relatório do estado da arte em biotecnologia no Brasil - relatório com lista de espécies testadas com potencial biotecnológico;
- formação de redes ou associações de pesquisadores das diversas regiões brasileiras para desenvolver pesquisas em biotecnologia marinha, tendo como objetivo principal a busca de recursos genéticos e bioquímicos para fins comerciais;
- apoio a demandas de bioprospecção, a estudos direcionados para a identificação de novas moléculas bioativas, visando o desenvolvimento futuro de diferentes produtos,
- apoio a estudos da legislação concernente a diferentes aspectos.
Fonte: MCT / Agência CT
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