Além da redução de emissões e economia de combustível (podendo chegar em alguns casos a 15%), os veículos elétricos híbridos — sistema que utiliza duas fontes de energia para se movimentar e, geralmente, adota o motor elétrico como fonte alternativa — apresentam níveis mais baixos de ruído e vibrações. A conclusão é do pesquisador Eude Cezar de Oliveira, especialista técnico da Ford Motor Company, que estudou o tema para seu mestrado em Engenharia Automotiva na Escola Politécnica da USP.
Oliveira estudou as principais características dos veículos elétricos híbridos, por meio de simulações no motor Zetec Rocam 1.0 L, usado nos modelos Ka e Fiesta. Para que os resultados obtidos fossem bem próximos da realidade, Oliveira optou pela utilização do programa computacional ADVISOR (Advanced Vehicle Simulator), desenvolvido pela National Renewable Energy Laboratory (NREL) e Argonne National Laboratory (ANL).
Durante os testes, o pesquisador avaliou o nível de desempenho, de emissões e o comportamento de seus principais componentes, as baterias e os motores elétricos. Oliveira sugere como uma solução mais próxima da realidade brasileira o sistema de gerador-partida integrado (Integrated Starter Generator - ISG), que permite que o motor desligue sozinho quando o veículo está parado, por exemplo, em um semáforo. O ISG evita ociosidades desnecessárias e, para o carro partir novamente, basta acionar o acelerador.
A pesquisa, orientada pelo professor Décio Crisol Donha, recebeu o prêmio Menção Honrosa durante o Congresso da SAE Brasil, em novembro de 2006, promovido pela Sociedade dos Engenheiros da Mobilidade. Neste mês de abril, o engenheiro Eude Cezar de Oliveira apresentou outros trabalhos no SAE 2007 World Congress, em Detroit, Michigam (EUA).
Os veículos elétricos híbridos são vistos como uma opção mais eficiente e menos poluente, quando comparada ao sistema de propulsão convencional. Entre os modelos de veículos elétricos híbridos que atendem o mercado mundial atual, destacam-se o Prius da Toyota, o Insight da Honda e o Escape da Ford. Todos eles possuem motor de combustão interna como fonte preliminar de potência e o motor elétrico que provê potência durante a partida e a aceleração e, eventualmente supre potência em condição de alta demanda.
Fonte: Departamento de Engenharia Mecânica da Poli / Agência USP
Oliveira estudou as principais características dos veículos elétricos híbridos, por meio de simulações no motor Zetec Rocam 1.0 L, usado nos modelos Ka e Fiesta. Para que os resultados obtidos fossem bem próximos da realidade, Oliveira optou pela utilização do programa computacional ADVISOR (Advanced Vehicle Simulator), desenvolvido pela National Renewable Energy Laboratory (NREL) e Argonne National Laboratory (ANL).
Durante os testes, o pesquisador avaliou o nível de desempenho, de emissões e o comportamento de seus principais componentes, as baterias e os motores elétricos. Oliveira sugere como uma solução mais próxima da realidade brasileira o sistema de gerador-partida integrado (Integrated Starter Generator - ISG), que permite que o motor desligue sozinho quando o veículo está parado, por exemplo, em um semáforo. O ISG evita ociosidades desnecessárias e, para o carro partir novamente, basta acionar o acelerador.
A pesquisa, orientada pelo professor Décio Crisol Donha, recebeu o prêmio Menção Honrosa durante o Congresso da SAE Brasil, em novembro de 2006, promovido pela Sociedade dos Engenheiros da Mobilidade. Neste mês de abril, o engenheiro Eude Cezar de Oliveira apresentou outros trabalhos no SAE 2007 World Congress, em Detroit, Michigam (EUA).
Os veículos elétricos híbridos são vistos como uma opção mais eficiente e menos poluente, quando comparada ao sistema de propulsão convencional. Entre os modelos de veículos elétricos híbridos que atendem o mercado mundial atual, destacam-se o Prius da Toyota, o Insight da Honda e o Escape da Ford. Todos eles possuem motor de combustão interna como fonte preliminar de potência e o motor elétrico que provê potência durante a partida e a aceleração e, eventualmente supre potência em condição de alta demanda.
Fonte: Departamento de Engenharia Mecânica da Poli / Agência USP
Nenhum comentário:
Postar um comentário